sábado, 6 de outubro de 2012

Mercado artesanal de cerveja planeja crescer 13 vezes em 10 anos

O aumento da renda e as mudanças nos hábitos de consumo dos brasileiros devem fazer com que o mercado de cervejas artesanais cresça 13 vezes no país na próxima década.
Em 2011, a produção total de cervejas no Brasil chegou a 13,3 bilhões de litros de acordo com o Sicobe, sistema de medição da Receita Federal.

Dados da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) mostram que, deste total, apenas 0,15% são produtos feitos por microcervejarias. A expectativa da associação, porém, é que em dez anos a participação suba para 2%.

O Brasil possui, atualmente, cerca de 200 microcervejarias, a maioria localizada nas regiões Sul e Sudeste. Cidades como Ribeirão Preto e Piracicaba, no Estado de São Paulo, e Curitiba, no Paraná, vêm se tornando polos de produção das cervejas artesanais, diz o sommelier de cervejas André Cancegliero.

Cancegliero é responsável pelo festival Beer Experience, realizado nesta sexta-feira (5) e neste sábado (6) na capital paulista. O objetivo do evento, que reúne 35 expositores, é justamente atrair novos consumidores.
"O que mais prejudica a cultura cervejeira no Brasil é a falta de conhecimento. O brasileiro conhece muito pouco sobre cerveja. Consome basicamente o tipo pilsen, que é apenas uma entre as cerca de 180 variedades existentes no mundo", diz.

“É um mercado que, sem dúvida, tende a crescer. Um bom indicativo disso são os eventos do setor, que vêm sendo realizados com cada vez mais frequência. Pessoas das mais variadas formações e níveis sociais têm se interessado por cervejas artesanais, com sabores diferentes, tentando fugir um pouco do padrão de consumo brasileiro”, diz Alessandro Morais, diretor da Associação de Cervejeiros Artesanais Paulistas (Acerva Paulista).

Preço alto ainda afasta consumidor


A Abrabe define as microcervejarias como pequenas indústrias, a maioria de origem familiar, que têm um processo de produção artesanal: produzem no máximo cinco milhões de litros por ano. As cervejas costumam ser fabricadas com ingredientes especiais e contêm pelo menos 80% de malte. Para efeito de comparação, nas cervejas pilsen, as mais consumidas no país, o teor médio é de 53%.
O preço alto, diz o sommelier, também prejudica o segmento. A maior parte da matéria-prima usada na fabricação de cervejas arsenais, como malte, lúpulo e fermento, é importada.
"Isso faz com que a cerveja artesanal seja de três a quatro vezes mais cara", calcula Cancegliero.

Evento traz mais de 300 rótulos nacionais e importados


Mais de 300 rótulos, nacionais e importados, serão apresentados no Beer Experience. Entre as nacionais está a Taperebá Witbier, fabricada pela Amazon Beer, de Belém (PA). Outra cerveja nacional apresentada no evento será a Berthô, feita com castanha do Pará. O produto é fabricado pela Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto (SP).
Entre os produtos internacionais, estarão cervejas belgas, escocesas e italianas. Todos os produtos serão vendidos com descontos que chegam a 30%.

Fonte: UOL

Cerveja nacional tem muito milho, afirma pesquisa da USP

Uma das análises químicas mais completas já feitas com marcas de cerveja do Brasil e do exterior dá peso a uma tendência que estudos menores já indicavam: as grandes marcas nacionais têm elevadas quantidades de milho em sua composição, embora a matéria-prima tradicional da bebida seja a cevada.

São os nomes mais conhecidos do público, como Antarctica, Brahma, Skol e Nova Schin (veja infográfico abaixo). A análise sugere que essas marcas estão no limite da porcentagem de milho como matéria-prima para cerveja que a legislação nacional determina (45%) ou podem até tê-lo ultrapassado.

As empresas produtoras questionaram a análise (leia texto abaixo). Por outro lado, o estudo indicou que algumas cervejas em pequena escala possuem o teor que se esperaria de uma bebida feita só com água, cevada e lúpulo, como reza a tradição alemã.

A pesquisa é assinada por cientistas do Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da USP de Piracicaba, e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

O grupo piracicabano, coordenado por Luiz Antonio Martinelli, já estudou cervejas antes, além de verificar a presença de álcool de cana no vinho nacional.

"Ninguém aqui está dizendo que a cerveja é pior por ter milho --aliás, eu nem bebo cerveja, só vinho", diz Martinelli. Ele ressalta também que o trabalho tem margens de erro e que o propósito não foi denunciar que certas marcas não seguem a lei.

"A diferença de composição é muito pequena [no caso das que parecem ter muito milho]", diz a bióloga Sílvia Mardegan, orientanda de Martinelli e autora principal do estudo, que sairá na revista científica "Journal of Food Composition and Analysis".

Além disso, ela lembra que só uma unidade de cada marca foi estudada, e que existem variações por lote e por região do país. Por outro lado, a variedade de marcas (77, sendo 49 nacionais e 28 importadas) ajuda a dar um panorama amplo do mercado.

BALANÇA DE ÁTOMOS
 
Em essência, o método da USP de Piracicaba é uma balança de átomos. Isso porque os átomos de carbono que os seres vivos usam em seu organismo existem em dois "pesos" principais, o carbono-12 e o carbono-13 (o segundo um pouco mais "gordo").

As plantas incorporam carbono o tempo todo em seu organismo durante a fotossíntese. Só que algumas têm um "paladar" diferenciado. São, por exemplo, as gramíneas tropicais, como o milho e a cana, que "preferem" uma proporção relativamente maior de carbono-13.

É essa assinatura que os cientistas usam para diferenciá-las de plantas como a cevada ou a uva, que têm menos apreço pelo carbono-13.

Os pesquisadores estabeleceram qual era o "perfil de carbono" da cevada e o do milho e fizeram a mesma análise na cerveja. Se a proporção das variantes do elemento químico na cerveja era intermediário, o veredicto só podia ser um: mistura.

O método tem algumas limitações. Teria mais dificuldade de flagrar o uso de arroz na cerveja, já que o perfil de carbono do arroz é semelhante ao da cevada.

Sady Homrich, especialista em cerveja e colunista do do caderno "Comida", da Folha, diz que o consenso entre cervejeiros é que diminuir o teor de cevada acaba afetando a qualidade da bebida.

"A boa cerveja é a de puro malte de cevada, porque você pode explorar variações de sabor e aroma vindas da secagem e da torrefação da cevada", afirma Homrich.

Apesar do argumento de que o milho deixaria a cerveja mais leve, Homrich diz que a grande preocupação da indústria é diminuir o custo.

OUTRO LADO
 
Em comunicados, os fabricantes de cervejas com alto teor de milho apontado pela pesquisa defenderam a qualidade de seus produtos.

A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, afirmou que "controlar a quantidade de malte de cevada é necessário para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave".

"A indústria brasileira de cerveja possui tradição de mais de cem anos e tem orgulho de produzir bebidas de altíssima qualidade. A Ambev leva aos seus milhões de consumidores receitas seculares produzidas com os melhores insumos disponíveis em todo o mundo", continua o comunicado oficial.

A empresa disse ainda que seus produtos seguem à risca as determinações do Ministério da Agricultura e que está investindo na produção nacional de cevada e em quatro maltarias próprias.

Já a Schincariol, que produz a Nova Schin e a Glacial, diz que "respeita as iniciativas de pesquisas realizadas pela USP, mas ressalta que a metodologia utilizada no mencionado estudo não é a determinada pelo Ministério da Agricultura".

A empresa afirma que "está à disposição dos pesquisadores responsáveis pelo estudo para esclarecer possíveis dúvidas sobre seus produtos ou processos".

"É um trabalho interessante, mas discordamos dos resultados", disse à Folha Humberto de Lazari, gerente corporativo industrial do Grupo Petrópolis, das cervejas Itaipava e Crystal.

Ele afirmou que as imprecisões técnicas da pesquisa seriam discutidas de forma mais apropriada "num fórum técnico", mas ressaltou que a empresa usa menos do que os 45% de produtos não derivados de cevada em suas bebidas --disse não poder revelar a proporção exata.

A legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem.

Lazari questionou a afirmação do estudo de que o milho aceleraria o processo de produção, cortando custos.

A Heineken, hoje responsável pela Kaiser, declarou em comunicado que "já possuía conhecimento da publicação, mas não encontrou relevância no artigo, pois a análise científica possui diversas inconsistências".
"Entre os vários equívocos da publicação, destacam-se os erros explícitos de amostragem estatística e o fato de o cientista não ter considerado o isótopo de nitrogênio. Com isso, como o próprio trabalho da USP reconhece, a utilização de arroz poderia influenciar nos números."

Martinelli, da USP, diz estar aberto a conversar com as empresas, mas afirmou confiar em sua metodologia.


Fonte: Folha.com

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Vinho eleito um dos melhores do mundo chega ao Brasil por R$ 25


Em agosto, chega ao Brasil o vinho Toro Loco Tempranillo, de 2011, fabricado na região de Utiel-Requena, na província espanhola de Valencia. O rótulo foi eleito um dos melhores do mundo por especialistas em uma competição no Reino Unido.

Lá, ele é vendido em um supermercado popular por apenas 3,59 libras (cerca de R$ 11,50), com a marca do próprio supermercado. No Brasil, a bebida será vendida por R$ 25.

Por enquanto, o rótulo pode ser reservado no e-commerce de vinhos Wine.

Segundo a imprensa britânica, nos chamados ‘testes cegos’ a bebida superou outras que custam até dez vezes o valor.

A Competição Internacional de Vinhos e Destilados foi criada em 1969.

Estudo sugere que vinho caro é desperdício

De acordo com uma pesquisa feita na Escócia, os consumidores têm dificuldades de perceber diferenças no gosto de um vinho barato e de outro caro. O experimento foi realizado com mais de 400 pessoas que degustaram às escuras bebidas durante o Festival Internacional de Ciência e o acerto ficou na casa dos 50%.

"Os resultados são notáveis", afirmou o psicólogo da Universidade de Hertfordshire, Richard Wiseman. "Nestes tempos de dificuldade financeira a mensagem é clara: os vinhos baratos que nós testamos têm o mesmo sabor que seus semelhantes mais caros".

As bebidas mais em conta custavam menos do que 5 libras (R$ 12,85)*, enquanto que os que tinham preço mais elevado custavam entre 10 e 30 libras (R$ 25,70 e R$ 77,11)*. Os pesquisadores ofereceram vinhos tintos e brancos de vários países, incluindo Sauvignon, Blanc, La Rioja, Claret e Champagne.

Fonte: UOL

sábado, 30 de junho de 2012

Velhas Virgens Rockin’ Beer - Beba em Alto Volume

Com mais de 25 anos de estrada, fundada em 1986, as Velhas Virgens, que é a maior banda independente do Brasil, lançaram uma cerveja com o nome da banda, a Velhas Virgens Rockin' Beer.
A banda que é famosa por fazer Rock politicamente incorreto, que em sua maioria falam sobre bohemia, bebidas e mulheres, entra para o mundo das cervejas como produtores, e não simplesmente cedendo o nome da banda. É resultado de uma parceria com a Cervejaria Invicta, localizada em Ribeirão Preto, que tem como mestre cervejeiro Rodrigo Silveira.

Paulão Carvalho, vocalista da banda, afirma que a banda está entrando forte no mercado de cervejas gourmet, com a previsão do lançamento de mais dois tipos da Velhas Virgens Rockin' Beer até 2014: uma mais clara (possivelmente uma Bohemian Pilsener lupuladíssima) e outra escura.

A Velhas Virgens Rockin' Beer tem alta fermentação, é encorpada e de sabor marcante, uma intensa cor acobreada, inspirada nas India Pale Ale inglesas (IPA). Seu amargor presente é suavizado pelos traços de caramelo oriundos dos maltes especiais. O teor alcoólico é 6,5%. 

Ainda não tive a oportunidade de experimentar essa cerveja, mas pretendo fazer em breve, e como fã da banda, pretendo experimentar em breve a cerveja,

Para saber mais detalhes e onde encontrar a Rockin' Beer da Velhas Virgens acesse o site oficial da cerveja: http://www.cervejavelhasvirgens.com.br

Site oficial da banda: http://www.velhasvirgens.com.br/

domingo, 24 de junho de 2012

Artista cria vestido com tecido feito de vinho tinto

A arista contemporânea, Donna Franklin, criou o primeiro vestido do mundo feito com vinho tinto. A peça é feita com um tecido de fibra de celulose, fabricado com uma bactéria encontrada do processo de fermentação. 

Em colaboração com a empresa Bioalloy, que realiza pesquisas na Universidade de Western Australia (UWA), Donna desenvolveu um tecido de fibra de celulose de Acetobacter,bactérias utilizadas no processo de fermentação . A bactéria produz celulose que é quimicamente parecida com algodão, quando mergulhada em uma solução de glucose.
Gary Cass, da Bioally, descobriu  o material ao tentar fazer um cyborg com auto-desenvolvimento pele, e criou o "Micro'be rótulo fermentado de moda ", com Franklin, que tem como objetivo "investigar a biossíntese prático e cultural de roupa. "
"As peças são feitas de algodão microbiana que se forma sobre a superfície do vinho, quase como se as bactérias estão a tentar formar uma jangada a fluir sobre o vinho," Cass explicou;"Temos aperfeiçoado uma técnica que irá permitir que as bactérias para formar uma peça de vestuário tridimensional sem costura que pode ser formada para se ajustar como uma segunda pele".
Donna já trabalho com tecidos fermentados em oura ocasião, em 2007 ela criou um vestido com fungos vivos que mudava de cor, enquanto trabalhava na UWA.  Na época ela  disse que desenvolveu o vestido para "desafiar as percepções das pessoas sobre o a relação corpo-vestuário e nossa relação com o mundo natural."
Os planos são lançar o vestido feito de vinho no mercado até o final desse ano.
Fonte: Adega

domingo, 17 de junho de 2012

Weihenstephaner - Hefe Weissbier

Esta turva e natural cerveja de trigo é feita pela cervejaria mais antiga do mundo, a Bayerische Staatsbrauerei Weihenstephan, que fica localizada na região alemã da Baviera, com início das atividades em 1040.

A cervejaria produz cervejas segundo a lei de pureza de 1516, a mais antiga lei em vigência para controle de alimentos e bebidas.

É uma cerveja não filtrada, conservando o fermento utilizado no processo de fabricação,o que deixa essa cerveja com uma cor amarelo/laranja turvo. Tem toques de cravo-da-índia e banana juntos com uma nota intrigante de noz-moscada. Esta Hefe Weissbier é também chamada de STEPHANI.
Cerveja leve e refrescante, de fácil digestão, com fragância e paladar de leveduras especiais. Na região da Bavária é conhecida como uma cerveja para o Breakfast. 

As Cervejas Weihenstephaner são especiais e exclusivas, únicas com Denominação de Origem Controlada (DOC): “Premium Bavaricum”.

Possui graduação alcoolica de 5,4%, e é encontrada em garrafas de 500ml, com preço na casa do 11 reais nos supermercados e lojas de bebidas, um valor um pouco salgado se comparado as nossas nacionais, mas, pelo excelente sabor e qualidade, considero o valor muito justo, e vale a pena. Sem dúvida nenhuma, considero a Weihenstephaner a melhor cerveja que já tomei, é a minha cerveja preferida. Recomendo a todos.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Fabricante de Johnnie Walker e Smirnoff compra Ypióca

A Ypióca é a segunda maior marca de cachaça brasileira por valor e a terceira em volume no Brasil, com vendas de R$ 177 milhões em 2011.

Londres - A multinacional britânica Diageo, do ramo de bebidas e dona de marcas como Johnnie Walker, Smirnoff e Jose Cuervo, anunciou nesta segunda-feira a compra da fabricante de cachaça Ypióca por R$ 940 milhões.

Além da marca brasileira, que tem 160 anos de história, a transação, que será completada em um mês, inclui ativos da Ypióca Agroindustrial Ltda, como uma destiladora em Paraipaba (CE), uma unidade engarrafadora em Fortaleza (CE) e um armazém em Guarulhos (SP), informou a Diageo em comunicado.

A Ypióca é a segunda maior marca de cachaça brasileira por valor e a terceira em volume no Brasil, com vendas de R$ 177 milhões em 2011.

"Este investimento representa uma continuação de nossa estratégia de aumentar a presença nas economias de mais rápido crescimento do mundo", disse o executivo-chefe da Diageo, Paul Walsh.

A companhia britânica tem presença em 180 países. Em seu último ano fiscal, fechado em junho de 2011, elevou seus lucros em quase 17%, com 1,900 bilhão de libras esterlinas (R$ 5,9 bilhões) e teve um faturamento de 9,36 bilhões de libras (R$ 29 bilhões).

Fonte: Exame.com

Hoegaarden - Cerveja Branca Belga de Trigo

A Hoegaarden é uma autêntica white beer (cerveja branca), de origem belga, feita de trigo.
É uma cerveja muito conhecida na europa, produzida na pequena vila de Hoegaarden, no norte da Bélgica, tendo sua produção iniciada em 1445.

Possui um processo de fabricação complexo e demorado, sendo diferente de qualquer outra cerveja no mundo. Ela passa por um processo de alta fermentação e depois é engarrafada sem pasteurização, permanecendo em silos repousando por aproximadamente 3 semanas para que ocorra a fermentação dentro da garrafa.

É naturalmente turva, devido a alta porcentagem de trigo que entra em sua composição, resultando em uma cor amarelo ouro e opaco, típica das cervejas de trigo belgas.

Possui aroma de casca de laranja e coentro, e sabor suave, sendo doce e azedo ao mesmo tempo, com sutil sabor cítrico e temperado.

A Hoegaarden é uma cerveja muito refrescante, sendo uma das minhas cervejas favoritas.

Possui graduação alcoolica de 4,9%, e pode ser encontrada em garrafas de 330ml, que custam pouco mais de 5 reais nos supermercados e lojas de bebidas, sendo um valor justo pela qualidade da cerveja. Recomendo fortemente.

A Hoegaarden atualmente produz cinco tipos de cervejas.

domingo, 27 de maio de 2012

Drink: Tequila Sunrise

A Tequila Sunrise é uma bebida a base de tequila, servida em copo longo. É doce, leve e sobe rapidamente.
Seu visual lembra o nascer do sol, daí o nome do drink.

Ingredientes
-3 partes de tequila ouro (45ml - aproximadamente 1 dose) 
-6 partes de suco de laranja (90ml)
-1 parte de grenadine (15ml)

Modo de preparo
-Despeje a tequila em um copo alto
-Despeje o suco de laranja, preferencialmente gelado
-Coloque o grenadine com cuidado
-Não misture
-Aproveite

Variações
O grenadine pode ser substituído por xarope de groselha, que é mais fácil de achar.
As dosagens podem variar de acordo com o gosto pessoal de cada um, o que é comum é usar 9 partes de suco de laranja no lugar de 6, deixando a bebida mais leve e fraca.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Ballantine's Finest

Lançado em 1910, o Ballantine's Finest é um whisky escocês de mistura complexa, refinada e elegante. Composo por uma combinação de mais de 50 maltes, com destaque para Miltonduff e Glenburgie, das regiões escocesas de Speyside e Highlands. O resultado da combinação é um blended de cor ouro claro e sabor equilibrado, com notas de chocolate, maçã e baunilha. Possui toques apimentados ao nariz, e finalização floral fresca.

É um dos whiskies mais vendidos no Brasil, e concorre diretamente com o Red Label, gigante em vendas da Johnnie Walker, e com o Famous Grouse, possuindo a mesma faixa de preço, em torno de 60 reais aqui no Brasil. O Ballantine's Finest é responsável por mais de 85% das vendas globais da Ballantine’s.

Eu acho um ótimo whisky standard, melhor que o Red Label, mas inferior ao Famous Grouse. Para quem procura um bom whisky e não quer desembolsar altos valores, o Ballantine's Finest é uma excelente opção e vale a pena ter um em casa.


domingo, 20 de maio de 2012

Drink: Mojito

O Mojito é uma bebida tradicional cubana, feita de rum. É uma bebida refrescante, leve e muito saborosa, porém, ela "sobe" rapidamente.

Ingredientes
-1 dose de rum (branco)
-3 doses de club soda
-12 folhas de hortelã
-1/2 limão
-1 colher (sobremesa) de açúcar
-Gelo a gosto

Modo de preparo
-Corte o limão em pedaços, e coloque no copo junto com as folhas de hortelã e o açúcar
-Amasse bem os 3 ingredientes com um pilão, extraindo o suco do limão e misturando com a hortelã e o açúcar
-Adicione a quantidade de gelo desejada
-Adicione o rum e o club soda

-Misture
-Aproveite

Variações
É possível substituir o limão em pedaços por suco de limão, facilitando o preparo da bebida, dessa forma, deve-se amassar as folhas de hortelã junto com o açúcar e depois adicionar o suco de limão.


domingo, 13 de maio de 2012

Tipos de tequila

A tequila é dividida em 2 categorias, de acordo com sua composição:

100% Agave

É feita apenas com o açúcar do Agave Azul, sem mistura com açúcares de outras plantas. As tequilas puro agave possuem o sabor do agave mais acentuado e costumam ser melhores que as tequilas blended, assim como também possuem preço mais elevado.
São exemplos de tequilas 100% agave:
Tres Generaciones
Jose Cuervo Tradicional
1800

Blended (Mixted)

É feita com no mínimo 51% de Agave Azul, e os demais 49% de outros açúcares, normalmente sendo da cana ou do milho.
São exemplos de tequilas blended:
Sauza Hacienda
Jose Cuervo Especial Prata
Jose Cuervo Especial Ouro

De acordo com o tempo de envelhecimento, a tequila é dividida em 5 tipos:

Blanco

Também conhecida como tequila prata, é transparente e é engarrafada logo após a destilação, sem passar por processo de envelhecimento em barris.

Jovem

Também conhecida como tequila ouro, possui coloração dourada e assim como a blanco não passa por processo de envelhecimento em barris, sendo engarrafada após a destilação. A grande diferença para a blanco é que a jovem possui corante caramelo, extratos de carvalho, glicerina ou xarope de açúcar.

Reposado

É uma tequila que passa pelo processo de envelhecimento em barris por no mínimo 2 meses, e no máximo 12 meses. Cada destilaria utiliza o tipo de barril de sua preferência, sendo que os barris de carvalho francês e carvalho branco são os mais utilizados.

Anejo

A tequila anejo passa por um processo de envelhecimento em barris de carvalho por no mínimo 1 ano, sendo que os barris devem ter no máximo capacidade para 600 litros. Assim como a tequila reposado, cada destilaria utiliza o tipo de barril que preferir, sendo comum a utilização de barris de carvalho francês, barris americanos de whisky e barris de conhaque. Possuem coloração mais escura que a tequila reposado.

Extra Anejo

A tequila extra anejo deve passar por um período de no mínimo 3 anos, em barris de carvalho, com capacidade máxima de 600 litros. A informação do tempo de envelhecimento não é colocada no rótulo das garrafas.

domingo, 25 de março de 2012

The Macallan 64 anos em Decanter Lalique


Fundada em 1824, a The Macallan foi uma das primeiras destilarias de malt whisky da Escócia. Quase 200 anos depois, o endereço em Speyside permanece intacto, sob o castelo Easter Elchies House, considerado um lar espiritual da The Macallan.


Desde então, o segredo dos whiskies da marca é o meticuloso processo de destilação, que vem sendo preservado desde o início do século XIX. A dedicação e a habilidade dos Master Blenders faz toda a diferença no que diz respeito à escolha dos melhores ingredientes – cevada, levedos e água – para a composição do whisky, na utilização de técnicas especializadas que usam apenas a melhor porção da bebida produzida (cut), nos cuidados durante a fase de envelhecimento, utilizando barris de carvalho de excelente qualidade… Enfim, há um conjunto de fatores que tornam o The Macallan um verdadeiro nectar dos deuses.

Recentemente, o mais raro e mais antigo whisky The Macallan foi leiloado por um valor que superou todas as cifras anteriores, tornando-o o whisky mais caro do mundo. O The Macallan 64 anos foi maturado desde 1946 em barris de carvalho espanhol e se tornou o whisky mais antigo já produzido na história da destilaria.

Para celebrar os 150 anos do nascimento de René Lalique, fundador da mais tradicional grife de cristais francesa, o The Macallan 64 anos foi acondicionado em um decanter de cristal especialmente desenvolvido pela Lalique em Paris.

A união da The Macallan e da Lalique, desde 2004, forma uma das mais finas e criativas parcerias entre a Escócia e a França, uma verdadeira celebração de duas grandes tradições nacionais.

O decanter foi feito artesanalmente, empregando uma técnica conhecida como Cire Perdue, ou ‘cera perdida’, uma antiga prática utilizada para confeccionar grandes peças em bronze, a partir de moldes de cera. Em seguida, a garrafa recebeu dedicação especial de artesãos da Lalique, que finalizaram o trabalho gravando manualmente os detalhes que decoram ricamente este decanter.

Desde o mês de abril, o The Macallan 64 anos em Decanter Lalique participou de exposições ao redor do mundo, arrecadando doações para a ONG charity: water, uma instituição não governamental empenhada em levar água potável às populações mais carentes dos países subdesenvolvidos.

O primeiro evento beneficente foi realizado em Paris, passando por Londres, Madri, Johanesburgo, Moscou, Cingapura, Hong Kong, Shanghai e Tóquio, antes de aterrisar em seu último destino – Nova York. Em cada roadshow, o The Macallan 64 anos contou com a participação de celebridades, artistas e grandes empresários, e possibilitou a arrecadação de milhares de dólares para a ONG charity: water.

Em Nova York, o The Macallan 64 anos em Decanter Lalique foi leiloado pela Sotheby’s, no último dia 15 de novembro, e foi arrematado por US$ 460 mil, batendo o recorde mundial e se tornando o whisky de valor mais elevado do mundo. Esta arrecadação também foi doada integralmente para a ONG charity: water.

Isso só foi possível graças à tradição e a reputação inabalável da The Macallan em produzir malt whiskies que são desejados por colecionadores do mundo todo.

Preço: US$ 460.000 – valor do arremate no leilão da Sotheby’s em Nova York

Assista abaixo a uma apresentação de David Cox, diretor dos mais finos e raros malt whiskies da The Macallan, que conta um pouco mais sobre a parceria com a Lalique e sobre a ação filantrópica junto à ONG charity: water

Whisky Glenfiddich 55 anos é leiloado por US$ 94 mil

Leilões de luxo sempre envolvem valores de lances astronômicos e prova disso é o whisky especial Glenfiddich 55 anos.
No começo do ano o mesmo whisky foi leiloado por £ 46.850 mil em um evento na Escócia, e nesta semana em um leilão em Nova York foi vendido por US$ 94.000! O leilão de gala foi assistido por mais de 150 pessoas na Liberty Island, com a estátua da Liberdade de cenário inspirador. O evento foi composto por grandes nomes da imprensa, especialistas e claro, entusiastas de whisky devotos ansiosos para levar para casa o Glenfiddich Janet Sheed Roberts Reserve. Toda a renda beneficiou a fundação SHIFT Initiatives, uma instituição fundada pelo ator e ambientalista Adrian Grenier, que sediou o evento juntamente com Malt Master Brian Kinsman.
Sobre o Glenfiddich Janet Sheed Roberts Reserve 55 anos
O requintado whisky leiloado tem a cor ouro pálido e tom de cevada, no nariz é leve e delicado com aromas de flor de laranjeira e violetas, uma macia e delicada mistura com notas de amêndoas tostadas e sutil cheiro de fumaça. Com perfeita harmonia de frutas e aromas florais, tem um toque leve de carvalho, incrível para um whisky que passou tanto tempo na madeira Européia. A raridade vale cada centavo, é um whisky do mais alto padrão e a embalagem foi feita artesanalmente, inspirada em itens pessoais de Janet Roberts.

Fonte: portaldapropaganda.com.br