sábado, 20 de agosto de 2011
José Cuervo Tradicional - Edição Bicentenário
Além de ser a Tequila Reposado 100% agave mais consumida no México.
Todas as garrafas de José Cuervo Tradicional são numeradas com a data de sua criação e possuem o primeiro símbolo usado pela marca, "o Corvo".
Para comemorar os 200 anos de sua criação, a José Cuervo lançou a edição especial Bicentenário, com uma garrafa especial, e é essa edição que apresentamos para vocês.
Nós do Puro Agave experimentamos essa belíssima e saborosíssima tequila 100% agave, que é envelhecida por pelo menos 6 meses em barris de carvalho.
Por ser 100% agave, a José Cuervo Tradicional desce sem queimar, sendo ideal para ser tomada em "shots", tendo um gosto excelente é sem dúvida uma das melhores tequilas que já tomei.
A diferença entre uma tequila 100% agave para um tequila "normal" é muito grande, e a diferença de preço é justa, não tendo como comparar os dois tipos de tequila.
Vale a pena ter um exemplar em casa, seja a edição especial Bicentenário ou a edição normal.
O preço no Brasil da edição normal fica na faixa dos 100,00 reais, na mesma faixa de preço da 1800 reposado e de um Whisky 12 anos.
Comparando com a 1800 reposado, que em breve faremos aqui um post sobre ela, posso dizer que ambas são excelentes, e indico as duas, sendo que tenho uma leve preferencia pela 1800, mas diria que é uma questão de gosto bem pessoal, pois ambas são excelentes.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Budweiser nacional chega este mês, diz Ambev
SÃO PAULO - A Budweiser, a cerveja mais consumida do mundo, terá produção local até o final deste mês. A informação foi dada pelo vice-presidente financeiro e de relações com investidores da companhia, Nelson Jamel, durante teleconferência sobre resultados do segundo trimestre.
"A Budweiser vem fortalecer o nosso portfólio de cervejas premium, ao lado de Stella Artois e outras marcas", disse o executivo. A campanha de lançamento está a cargo da agência Africa, do publicitário Nizan Guanaes. A cerveja será fabricada no Brasil, na planta de Jacareí (SP) e deve custar cerca de 15% mais que as principais marcas da companhia.
No segundo trimestre, a venda de cerveja no Brasil caiu 2,6% em volume em relação ao mesmo período de 2010, com aumento de 5,3% na receita líquida, que chegou a R$ 3,2 bilhões. O movimento é explicado pelo reajuste dos preços, em decorrência do aumento de impostos federais sobre o produto. Em refrigerantes, houve um aumento de 1,3% no volume vendido, acompanhado de ligeira queda de 0,6% na receita, que ficou em R$ 629,6 milhões no período.
Fonte: Uol
SP tem feira com 120 cervejas artesanais; guia traz sugestões
Além da ampla variedade de cervejas oferecidas por 29 expositores, a feira terá apresentação das bandas de blues e rock Blues On The Table, Hot Club e Velhas Virgens. Esta última lançará durante o festival sua marca própria de cerveja: a Indie Rockin' Beer.
O evento, que custou R$ 200 mil, pretende reunir pessoas de 25 a 35 anos, familiarizadas ou não com o universo das cervejas gourmet, afirma André Cancegliero, organizador e sommelier de cerveja.
A pedido do UOL, Cancegliero elaborou três listas com as cervejas essenciais a serem experimentadas no evento. As listas foram feitas para caber em diferentes bolsos: até R$ 40 (gastos em cinco cervejas); até R$ 80 (com oito cervejas); e até R$ 120 (para dez cervejas).
Durante a degustação, o sommelier diz que deve-se sempre tomar um copo de água entre uma cerveja e outra para limpar as papilas gustativas e conseguir distinguir melhor cada gosto.
CERVEJAS PARA EXPERIMENTAR NO FESTIVAL
Roteiro para escolher cervejas da Beer Experience conforme o seu bolso
VALOR TOTAL
A GASTAR SUGESTÕES DE CERVEJAS A TOMAR
Até R$ 40 Wals Experience, Bourganel Bierre a la Verveine Velay, Klein Tchec, Colorado Índica e Chimey Red
Até R$ 80 Klein Tchec, Indie Rocking Beer Velhas Virgens, Dama IPA, Broklin East Indian Pale Ale, chope 5 AM Saint, Orval, Antaris Barley Wine e St Peter's Cream Stout
Até R$ 120 Brooklin Lager, Amburana Lager, chope Vila Rica Dry Stout, St Peter's Winter Ale, Chimey Red, Chimey Triple, Chimey Blue, Três Lobos Imperial Porter, Brooklin Chocolate Stout e Rochefort 10
SERVIÇO
1º BEER EXPERIENCE - FESTIVAL DE CERVEJAS ARTESANAIS
Data: 20 de agosto (sábado)
Horário: das 10h às 21h
Ingresso: R$ 40 (antecipadamente), R$ 60 no dia (ou R$ 40 mais um quilo de alimento não-perecível). As cervejas não estão inclusas no ingresso e custam entre R$ 5 e R$ 200
Local: Centro de Convenções Frei Caneca, Shopping Frei Caneca, rua Frei Caneca, 569 – 5º andar – Consolação - São Paulo/SP
Fonte: Uol
domingo, 7 de agosto de 2011
Nome esquisito de cachaça ajuda a exportar "brasilidade", diz especialista
A chegada de grandes eventos esportivos nos próximos anos e o crescimento da economia fazem com que a curiosidade internacional pela cultura do país aumente. Para o especialista em marcas da ESPM Júlio Moreira, a cachaça é um dos produtos que mais podem beneficiar-se desse momento.
“A bebida tem uma identificação muito forte com a região onde ela é produzida. A tequila mexicana, a vodca russa e o vinho francês são exemplos disso. A cachaça é um grande sinônimo de brasilidade. As nossas marcas são muito valorizados lá fora, mesmo que a pessoa não saiba o que significa a palavra. O que vale mesmo é a qualidade do produto e de onde ele vem”, declarou.
Para o especialista, até agora outros países aproveitaram melhor as oportunidades que tiveram para divulgar as bebidas tradicionais de cada continente.
"Temos exemplos claros de boas ações de marketing. A cachaça ainda tem um longo caminho a percorrer para conseguir chegar ao mesmo patamar de bebidas de outros países", declarou.
Há 20 anos, o empresário Delfino Golfito criou a maior rede de franquias especializada em cachaça do país, Água Doce, hoje com mais de cem lojas. Para ele, a bebida carrega nos nomes e nos sabores a história do povo brasileiro.
“A cachaça sempre sofreu no país, desde a época dos escravos quando chegou a ser até mesmo proibida para alguns. A marca de cada cachaça traz a história de lutas e conquistas da nossa gente. O homem da roça tinha muito orgulho da cachaça que produzia.Hoje, somos muito gratos a esses bravos que criaram essa bebida maravilhosa”, afirmou.
Exportação cai, porém faturamento cresce
Apesar de a cachaça brasileira enfrentar queda nas exportações em 2011, cerca de 22% de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, a indústria do país aposta nas bebidas consideradas "premium" para aumentar o faturamento. O grupo Ypióca, maior produtor de aguardente do Brasil, informou que aumentou em 8% o faturamento com exportação nos quatro primeiros meses do ano.“Temos focado na linha de maior valor, com excelente qualidade de produção e também as cachaças com sabor”, afirmou a diretora de exportação do grupo, Heloísa Telles.
As opções vendidas no exterior vão da popular cachaça branca a bebidas envelhecidas por até seis anos em barris de madeira nobre.
“Nos últimos cinco anos, entramos em 20 países com a bebida. Já estamos em lugares como Grécia, China, Alemanha e Japão. Temos também um gerente na Europa e patrocinamos eventos em outros continentes para levar o nome da marca”, disse .
Cachaça com jeito "gringo"
Apostando no mercado internacional, foi lançada uma cachaça brasileira voltada para o exterior. A marca “B” (que em inglês tem a mesma pronúncia de “bee” e significa abelha) é uma cachaça premium com mel e limão e com um teor alcoólico menor (cerca de 21%).A empresa contratou uma agência internacional para elaborar o conceito da marca. A garrafa vem da França, a cachaça é feita em Minas Gerias e engarrafada em São Paulo.
Entre os sócios da empresa, está o piloto Nelsinho Piquet, filho do tricampeão mundial de Fórmula 1 Nelson Piquet.
Segundo Eduardo Jorge, também proprietário da marca, a expectativa é de que até o começo do ano o produto já esteja em mercados como Europa e Estados Unidos.
“Queremos estar nos principais centros consumidores de bebida do mundo. Existe uma demanda pela cachaça brasileira, e queremos aproveitar essa oportunidade. Os estrangeiros já conhecem a bebida. Queremos buscar um outro mercado e não concorrer com as grandes empresas brasileiras que já estão lá fora.”
Fonte: Uol
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
No México, tequila abre espaço para o mescal brilhar
Olhos abrem, bocas se contorcem, um coro de "ahhs" toma conta da sala. O mescal, a aguardente mexicana mais conhecida por conter um verme na sua garrafa, tem incinerado línguas, queimado o fundo de gargantas e começado o seu fluxo de lava até o estômago.
A dose não é pequena aqui, a bebida é sorvida e saboreada na boca como o melhor dos vinhos, levando a uma série de adjetivos. "Cítrico". "Melado". "Amadeirado".
Essas são as avaliações dos presentes. Longe de ser um grupo de estudantes em festa, esse é um grupo formado principalmente por profissionais entre os 20 e 30 anos de idade, que estavam descobrindo os pontos mais finos da versão artesanal da bebida em uma degustação recentes nesta aldeia agrícola a duas horas da Cidade do México.
Garrafa de mescal com verme dentro, iguaria mexicana que rivaliza com tequila
"Esse líquido é límpido", declarou Fructuoso Garcia, 84 anos, um dos muitos produtores da região de Zumpahuacan. "Nós não colocamos nada para reforçar o sabor. Você não consegue isso em uma fábrica". Garcia é um dos muitos produtores locais que lutam para participar do crescimento dos destilados mexicanos com o mescal, apesar da antiga fama da bebida.
A bebida está deixando a sombra da tequila, o destilado mais popular e suave que conquistou fãs (e ressacas) ao redor do mundo.
Ambos são feitos com o agave, uma espécie de planta nativa do México, e tecnicamente falando, tequila é um tipo de mescal (embora no México elas sejam consideradas bebidas muito diferentes, como o champanhe e o vinho). A tequila é feita a partir de uma variedade específica de fruta da planta e produzida principalmente no Estado de Jalisco, o mescal (ou mezcal, como é escrito no México) é feito a partir de uma classe mais ampla e muitas vezes é visto como o primo mais pobre, destilado em um processo secular diferente da tequila e com um teor alcoólico geralmente acima de 45%.
Verme
Diferentes regiões têm suas próprias versões do mescal, mas compartilham um ponto de venda comum no ditado popular: "O mescal serve para tudo de ruim - e para tudo de bom também". O mescal é um remédio popular para as constipações e indigestão. Mas a bebida é provavelmente mais conhecida por causa do verme na garrafa – um truque de marketing de algumas marcas do Estado de Oaxaca (algumas utilizam um escorpião). E, com ou sem verme, ela tende a descer queimando. O que pode ser seu apelo.
Candelária Garcia, cuja família produz mescal há gerações, em sua cozinha em Zumpahuacán, no México
Bares e restaurantes com mescal, tequila e outras bebidas tradicionais, como as suas ofertas primárias – incluindo pulque e sotol, também derivados do agave – estão surgindo em todo Cidade do México.
As exportações do mescal (que aumentaram 54% no ano passado) e da tequila (12%) tem aumentado continuamente, conforme estabelecimentos da moda de Nova York, Los Angeles, San Francisco e outras cidades descobrem que há outras bebidas mexicanas além das margaritas.
Para lidar com o interesse dos turistas, a Cidade do México abriu em dezembro em uma praça do centro histórico o Museu da Tequila e do Mescal. E aproveitando a onda de interesse, o número de marcas que fabricam o mescal aumentou acentuadamente nos últimos anos, de 28 em 2007 para 78, de acordo com o Ministério da Agricultura.
Identidade
Parte disso é o ciclo sem fim que determina que o velho volta a ser moda novamente. Mas os mexicanos, especialmente os mais jovens, também estão em busca de descobrir e afirmar as suas raízes em reação à onda de produtos e lojas americanas que têm inundado o país. "É parte da nossa identidade e vale a pena preservá-la", disse Andrea Bustillos, 25, estudante de história da arte, disse depois de experimentar diversas versões do mescal. "Nós vimos um mundo de consumismo. Agora nós não queremos tudo igual".
Fernando Llanos, 34 anos, artista plástico e um dos muitos proprietários de bares e restaurantes na Cidade do México que organizaram a degustações do mescal, disse: "É uma paixão minha".
"Esse é para a minha casa", disse Llanos, um parceiro na Lilit, um bar e restaurante na Cidade do México, segurando uma garrafa de mescal artesanal. "Mas eu vou ver se meu sommelier está interessado em experimentá-lo no bar. Se não apoiamos as pessoas do país, elas se envolvem em outras coisas".
Garrafa de mescal produzido em Zumpahuacán, no México
Cornelio Perez, fundador de um grupo chamado Mescales Tradicionales, é o porta-voz do mescal artesanal: ele chegou a organizar uma campanha para que o mescal seja colocado na lista da de Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco, como fizeram com a comida mexicana tradicional no último outono.
Ele vocifera contra a variedade comercial, que contém o selo oficial do conselho nacional de regulamentação, mas, na sua opinião, não tem sabor e autenticidade. O conselho certifica o mescal de sete Estados para exportação, mas o destilado é produzido em vários outros Estados que crescem agave, inclusive aqui no Estado do México, em torno da Cidade do México. Então, para vender seu mescal, os produtores locais dependem de operadoras de turismo cultural que organizam degustações locais, transeuntes e proprietários de bares.
Perez disse esperar que os produtores locais não se percam na mania do mescal. A proliferação de marcas de tequila, diz ele, levou a uma diluição da qualidade, e ele teme que o mesmo pode acontecer com o mescal. "Nós não queremos ver a 'tequilalização' do mescal", disse ele.
Ou, como o museu explica em sua exibição do mescal artesanal, embora os selos de certificação "ajudem a promover o patrimônio cultural e desenvolvimento regional, eles também podem excluir e marginalizar os pequenos produtores tradicionais, colocando-os em desvantagem".
Técnicas
Produtores tradicionais ainda empregam técnicas de séculos atrás. Povos indígenas há muito fermentavam o agave, popularmente conhecido como agave, mas os espanhóis trouxeram as técnicas de destilação que deram origem ao mescal, tequila e outras bebidas.
Juan Luis Medina, um produtor de mescal, disse que sua família faz a bebida há muitas gerações. O processo é meticuloso e envolve o desenraizamento do agave, grande e pesado, a torrefação do o coração (conhecido como pina, por sua semelhança com o abacaxi) em poços profundos, a moagem, a fermentação em alambiques de madeira e a destilação no vapor. É a queima – mescal é a palavra Nahuatl para "maguey cozido" – que impregna o sabor defumado à bebida.
"Encontrar mescal em uma casa aqui é como encontrar tortillas, ele está em toda a parte", disse Guadalupe Vazquez Quiros, 23 anos, a quarta geração de uma família de mescaleros, como são conhecidos os produtores da bebida. Ele deu o seu primeiro gole aos 8 anos.
Sua família e outros produtores da região cultivam milho, feijão e outras culturas para ajudar a pagar as despesas, mas percebem que cada vez mais as pessoas da cidade estão consumindo o mescal. No ano passado, a produção da bebida na fazenda Vazquez aumentou 30%.
Ele coloca um verme (larvas de mariposa que vivem no agave) em algumas garrafas, para satisfazer os turistas que esperam por isso. Mas nada, dizem eles, é mais autêntico do que o mescal recentemente destilado no rancho. "O que você encontra na loja é como beber água", disse Jose Luis Medina, um mescalero local, oferecendo um copo do seu produto. "Gosto disso. Isso é o verdadeiro mescal".
*Por Randal C. Archibold
Fonte: IG
Tequila el Jimador chega ao mercado brasileiro
A partir de agosto, a Brown-Forman, que também distribui o whisky Jack Daniel's, realizará blitz em bares e festas universitárias, em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, para promover o conceito "caliente". A empresa também criou uma fanpage no Facebook visando estreitar o relacionamento entre a marca e os internautas. As ações de Marketing ficam por conta da agência Hagua, de Pernambuco.
Fonte: Mundo do Marketing
Planta da tequila poderá abastecer carros no futuro
A agave é uma planta típica da América Central, cujo produto mais conhecido é a tequila. Mas ela pode ter também finalidade energética, usada para a produção de bioetanol. É o que defendem pesquisadores britânicos e australianos em artigo publicado no periódico especializado Energy and Environmental Science.
O gênero de suculentas, abundante principalmente no México, espalha-se por extensas plantações que visam sobretudo a produção de tequila. Contudo, segundo os pesquisadores, exibe vantagens sobre alguns recursos naturais utilizados para a fabricação de etanol, como a cana-de-açúcar, e poderia ser cultivado com o propósito de abastecer um mundo cada vez mais escasso em petróleo.
"A planta agave é provavelmente uma das culturas mais promissoras que podemos cultivar para produzir combustíveis de etanol", afirma Daniel Tan, fisiologista vegetal da Universidade de Sydney, na Austrália, responsável pelo artigo. "Ela pode crescer em regiões áridas e sem irrigação; não compete com outras lavouras nem exige muito dos limitados recursos de água."
De acordo com Tan, a energia do etanol derivado do agave é cinco vezes maior do que a utilizada para produzi-lo. Isso torna o "negócio" interessante como é atualmente o cultivo da cana.
Além disso, lavouras de agave podem compensar a emissão de gases de efeito estufa com a absorção do dióxido de carbono. Um projeto piloto, uma plantação de agave com o propósito de servir a fabricação de biocombustível, está sendo conduzido no estado australiano de Queensland. Novas tecnologias devem ser desenvolvidas para sustentar a promissora ideia.
Fonte: Exame.com
Tequila pode se tornar biocombustível
Por Fernanda Morales
Pesquisadores da Universidade de Oxford descobriram que a planta agave, substância que quando destilada gera a famosa bebida tequila, pode ser uma ótima opção na produção de combustíveis sustentáveis.
De acordo com matéria publicada no Guardian, a agave pode substituir o etanol produzido através da cana de açúcar sem provocar grandes impactos ambientais e sociais, já que a planta é encontrada em solo extremamente árido, praticamente desértico, e quente.
O estudo publicado no jornal Energy and Environmental Science é o primeiro a apresentar uma análise completa do ciclo de produção de biocombustível com a agave. Os pesquisadores descobriram que a produção do combustível com agave emite 35 gramas de carbono para cada megajoule de energia produzido, muito menos do que as 85g/MJ liberadas na produção de etanol com milho.
O etanol produzido no Brasil com a cana de açúcar polui muito menos que o produzido com a agave, emitindo apenas 20g/MJ de dióxido de carbono, mas segundo os pesquisadores, a experiência com a cana de açúcar é muito difícil de ser realizada em outros países devido a combinação de fatores como água, solo fértil e energia hidroelétrica para moer a cana.
Fonte: http://henrique.geek.com.br
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Campari compra brasileira Sagatiba por US$ 26 milhões
A Campari também pagará um valor adicional equivalente a 7,5% das vendas anuais da Sagatiba --fundada pelo empresário Marcos de Moraes-- nos oitos anos subsequentes à conclusão da operação, conforme comunicado.
O negócio acontece depois que, na segunda-feira, o grupo japonês Kirin anunciou a aquisição do controle da cervejaria brasileira Schincariol por R$ 3,95 bilhões, dando ao grupo asiático uma base no crescente mercado brasileiro.
A compra da Sagatiba ocorreu depois que a Campari acertou no início do ano passado um acordo de distribuição da marca no Brasil e América do Sul, ampliando para cerca de 40 a base de países onde a cachaça é vendida no mundo. O acordo marcou a entrada do grupo italiano no mercado de cachaça, um dos mais fortes da indústria de bebidas do Brasil.
Representantes da Sagatiba não puderam ser contatados imediatamente para comentar o assunto.
A companhia italiana, que detém as marcas de vodca Skyy e de uísque Glen Grant, além de mais de 40 outros rótulos, havia afirmado em novembro que tinha munição suficiente para superar sua maior aquisição até então, a da marca de uísque Wild Turkey em 2009, por US$ 575 milhões.
A Campari registrou lucro líquido de 75,3 milhões de euros (US$ 107 milhões) no primeiro semestre, 8,7% superior ao visto um ano antes. Já as vendas no período cresceram para 589 milhões de euros.
(Por Antonella Ciancio, reportagem adicional de Alberto Alerigi Jr. em São Paulo)
Fonte: Uol
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Curiosidades do consumo de cerveja no Brasil
ml, que representam 66% das vendas no país. Depois vêm as latas, que
ficam com 27% do mercado, na sequencia, temos o chope com apenas 3% e
as garrafas "long neck" também com apenas 3%.
Eu particularmente não acreditava que o chope representasse apenas 3%
do mercado, imaginava que tivessem uma participação um pouco maior.
As "long necks", também tem baixíssima participação no mercado, o que
era de se imaginar, pois ao meu ver, são consumidas mais em baladas e
postos de gasolina, e alguns restaurantes.
As garrafas tradicionais de 600 mil reinam absolutas, e assim devem
continuar, pois são preferencia nos bares, e para realização de
festas, que sempre tem cerveja. As latinhas também tem boa
participação, tem bom consumo em mercados, para consumo residencial, e
em festas também.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Feira tem cerveja com fruta da Amazônia e de jabuticaba por até R$ 200
A feira é aberta ao público pela primeira vez e algumas cervejas podem ser degustadas.
Reunidas em São Paulo, 30 microcervejarias brasileiras se dizem otimistas com o setor de cervejas artesanais no país e apostam em um forte crescimento para os próximos anos.
A Amazon Beer, de Belém do Pará, por exemplo, investiu R$ 12 milhões este ano na construção de uma nova fábrica.
Especializada em fazer cervejas com frutas da Amazônia, a empresa tem agora capacidade para produzir 100 mil litros por mês e pretende crescer 35% no próximo ano com a entrada de seus produtos no mercado do Sudeste.
Na feira, a cervejaria chamou a atenção com a Bacuri Beer, aromatizada com bacuri, mas que ainda não é vendida em garrafa, apenas na forma de chope.
Outro destaque é a Vivre, da cervejaria Falke (Belo Horizonte), que é aromatizada com jabuticaba e custa cerca de R$ 200 a garrafa de 750 ml.
Para Cilene Saorin, presidente da Cobracem (Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte), o bom desempenho das cervejarias artesanais está relacionado ao crescimento do poder aquisitivo da população.
"Cada vez mais os brasileiros estão aprendendo a beber melhor", afirma Saorin.
Feira
A Brasil Brau 2011 (11ª Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja) foi aberta na terça-feira e vai até a quinta-feira (7), das 13h às 20h, no Transamerica Expo Center (zona sul de São Paulo).
É a primeira vez que o evento é aberto ao público. O ingresso custa R$ 30 e algumas cervejas podem ser degustadas. As doses são de 50 ml e 100 ml dependendo do tipo e custam R$ 3 cada uma.
Setor
Não há dados recentes sobre o mercado de cervejas no Brasil, entretanto, segundo reportagem da "Folha de S.Paulo", existem 180 empresas no segmento das microcervejarias, que movimentam quase R$ 2 bilhões.
Os números são do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e referem-se a 2009, quando o mercado nacional de cervejas movimentou R$ 30 bilhões.
Nesse mesmo ano, a população brasileira consumiu 10,9 bilhões de litros de cerveja, o que representa um crescimento de 33% em dez anos (em 2000, foram 8,2 bilhões de litros).
O consumo per capita em 2009 ficou em 57 litros, alta de 14% na comparação com 2000 (49 litros).
A forma mais comum de consumir cerveja no Brasil é em garrafas de 600 ml, e 66% das vendas foram dessa maneira. Depois vêm as latas (27%), o chope (3%) e as garrafas "long neck" (3%).
Considerando o consumo per capita de 2008 (quando cada brasileiro bebeu, em média, 55 litros), o Brasil ficou em 24º em um ranking feito com 29 países, empatado com Japão e Ucrânia.
Os brasileiros só bebem mais cerveja que argentinos (40 litros), franceses (36) e chineses (18). Os campeões mundiais são os tchecos com 160 litros, o que significa quase meio litro por dia.
Fonte: UolMaiores informações: http://www.brasilbrau.com.br/
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Destilando Vinho-Pisco - Primeira safra - 23-06-2011
O destilador é caseiro, e foi inteiramente montado por nós, em breve colocaremos aqui um post explicando como montar um destilador caseiro para você destilar o que tiver vontade.
O vídeo é longo, tem 38 minutos e mostra todo o processo, desde o acendimento do fogo, até o término da destilação, e termina com nós degustando o destilado que fizemos, pois aqui, a gente destila e bebe!
Esse foi nosso primeiro teste, onde ficamos muito satisfeitos com o resultado, o nosso Pisco ficou muito bom, suave, e muito gostoso para ser tomado puro mesmo, com ou sem gelo.
Link do video no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=46SOSO02OcA
Em breve colocaremos nosso segundo teste, feito com vinho branco, e com o destilador melhorado, efetuamos a troca da panela de pressão, pois percebemos que a que usávamos estava com vazamento, com isso, tivemos melhores resultados, e o processo de destilação melhorou.
Também já realizamos o terceiro teste, mas dessa vez, escolhemos a cerveja para fazer a destilação.
Aguardem, pois logo colocaremos os próximos vídeos.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Grants - Try a different angle
Esse blended de 8 anos, famoso por sua peculiar garrafa em formato triangular, que foi criada em 1957 por Hans Schleger, um refugiado da Alemanha nazista. O seu objetivo era criar uma garrafa singular e elegante, que refletisse a qualidade e a cor do whisky. E também fácil de manusear e de embalar.
O Grant's foi criado originalmente por William Grant em 1898, e após cinco gerações este blend está a cargo de Brian Kinsman, o Master Blender de Grant's.
Para produzir Grant's Family Reserve, Brian mistura com mestria cerca de 25 dos melhores whiskies escoceses de single malt e de grão. Na base deste blend está o amplamente reconhecido whisky de grão Girvan, também produzido pela Grant's. A destilação por vácuo a uma temperatura baixa origina um líquido destilado mais suave e delicado, posteriormente envelhecido em cascos de carvalho para se obter um paladar mais profundo, doce e ligeiramente frutado, que cria uma base ideal.
Agora, que já sabemos um pouco mais sobre o whisky, vamos a minha opinião. Considero o Grant's um óimo whisky, e uma das melhores opções dentro da categoria standard (8 anos), ficando atrás do Famous Grouse, mas na frente do badalado Johnnie Walker, e do Balllantine's. Possui ótimo custo-benefício, e seu preço regula com o dos concorrentes que acabei de citar. Além de ser facilmente encontrado aqui no Brasil, tanto em mercados, como adegas e até em alguns restaurantes e bares.
Considero uma ótima opção para ter em casa, para apreciar de vez em quando, e para servir aos grandes amigos. É um whisky que pode ser tomado puro, sem gelo, ou com gelo, o que acredito seja o ideal para ele.
Fica aqui mais uma dica, espero que gostem e provem esse excelente whisky.
sábado, 11 de junho de 2011
Acervo pessoal!
Para começar, alguns vinhos, com destaque para os chilenos Primus, Coyam e Novas, sendo o primeiro feito pela Veramonte, e os outros dois pela Emiliana, a partir de uvas organicas.
Aqui temos duas cachaças excelentes, a Vale Verde e a Germana, ótimas para serem tomadas puras ou para fazer drinks. Ao lado, duas as vodkas, a polonesa Sobieski e a russa Stolichnaya, que na minha opinião superam a famosa Absolut.
Nesta fotos temos o excelente Mistral Nobel, um pisco envelhecido. O famoso Malibu, um caribean rum with coconut, excelente para ser tomado puro bem gelado. E a clássica e tradicional Amarula.
Agora chegamos em uma das minhas bebidas preferidas, a famosa tequila, aqui temos a tradicional José Cuervo Especial, a tequila reposado da José Cuervo, muito consumida aqui no Brasil. Temos também a envelhecida José Cuervo Black, uma tequila muito boa, saborosa e de ótimo custo beneficio. E pra fechar a foto, a Sauza Hacienda, tequila reposado mais leve e suave, sendo boa para ser bebida de forma pura ou com gelo, da mesma forma que um bom whisly.
Aqui as tequilas 100% agave da minha coleção, a direita temos a belíssima Tres Generaciones, uma tequila anejo. E temos um trio de 1800, composto pela tequila silver a esqueda, pela tequila reposado a direita, e pela anejo ao meio. Para meu gosto pessoal, as tequilas 1800 são as melhores que já tomei até hoje.
Agora começamos a ver minha outra preferência, o essencial whisky, nessa foto temos o Old Parr, um blended whisky 12 anos excelente, um dos meus preferidos. No meio temos um Dimple de 15 anos, outro blended, que ainda não provei, e estou bastante curioso. E a direita, um fantástico Ballantine's de 17 anos, um blended de muito sabor que recomendo.
Aqui o irlandês Jameson, um whiskey mais suave, que agrada mais as mulheres que os tradicionais escoceses.
Chegamos a família Johnnie Walker, uma das mais conhecidas no Brasil e no mundo, da esquerda para a direita temos o Red Label, o blended de entrada da marca, que é o whisky mais vendido no mundo. Depois temos o Black Label, blended de 12 anos, muito popular por aqui, um bom whisky, mas que na minha opinião fica atrás de diversos outros 12 anos, como o Famous Grouse, Old Parr, Chivas, etc. Ao lado temos o Swing, um whisky muito peculiar, excelente, que possui uma garrafa diferente, feita para poder balançar e não cair. E para completar, do lado direito, o Green Label, um puro malte de 15 ano, com sabor excelente, tanto para ser tomado com ou sem gelo.
Seguimos para a próxima família, uma das minhas preferidas, como da pra perceber na foto, o Chivas. Na foto temos 5 garrafas de Chivas 12 anos, um dos meus 12 anos favoritos, acho que nem precisa dizer isso.
Aqui um dos meus xodós, o Chivas 18 anos, um blended fora do comum, sabor excelente.
Meus single malts. Aqui temos 3 garrafas que fazem parte da lista dos melhores que já tomei, sendo um Glenlivet de 18 anos a direita, de gosto bem forte, marcante, que fica excelente com gelo. Do lado esquerdo temos um The Macallan Select Oak, um single malt excelente, também de gosto forte, mas não tanto quanto o Glenlivet. É um whisky de muito sabor, e está entre os 5 melhores que já tomei até hoje. E no meio, um The Macallan Estate Reserve, que ainda não abri, e não tive oportunidade de experimentar, mas que tenho uma grande expectativa. É a garrafa mais cara do meu acervo.
E para finalizar, o melhor whisky que já tomei até hoje, ficando a frente do excelente Blue Label. Duas garrafas do fora de série Royal Salute, um blended de 21 anos, pertencente à Chivas Brothers. O whisky é sensacional, não tem palavras para descrever, é suave, saboroso, enfim, perfeito, e como disse, na minha opinião, o melhor que já tomei até hoje.
Famous Grouse - O melhor custo benefício
O Famous Grouse de 8 anos, na minha opinião é um dos whiskies com melhor custo benefício do mercado, ele custa em média 60 reais aqui no Brasil, mesma faixa de preço dos concorrentes, e é o melhor whisky 8 anos que já tomei, sem sombra de dúvida, muito superior à 2 pesos pesados aqui no Brasil, o Johnnie Walker Red Label e o Ballantines. Eu ainda vou mais além, e na minha opinião, considero o Famous Grouse 8 anos mais saboroso que o Johnnie Walker Black Label, que custa na faixa dos 100 reais. Ou seja, é um whisky muito saboroso, com gosto suave, e um bom valor, com 60 reais você leva pra casa um whisky que vai agradar qualquer amigo ou convidado. Em lojas duty free, o Famous pode ser adquirido por mais ou menos 15 dolares, preço fantástico para uma bebida com tanta qualidade.
Um dos "segredos" do Famous Grouse é usar na sua composição 2 dos single malts mais consagrados e premiados, que são o The Macallan e o Highland Park. O The Macallan é considerado o Rolls-Royce dos whiskyes, e possue uma qualidade e prestígio altíssimos.
Uma outra curiosidade, é que a rede de lojas do Pão de Açúcar estava vendendo o Famous Grouse com garantia de satisfação, ou seja, você comprava o whisky, e se não gostasse, o Pão de Açúcar lhe devolvia o dinheiro. Não sei dizer se a campanha era válida apenas nas lojas do Pão de Açúcar, ou se era em qualquer revendedor autorizado aqui no Brasil, mas vale a pena procurar e descobrir. Essa campanha é mais uma prova de que o whisky é realmente bom.
Fica aqui a minha dica, se nunca experimentou, experimente, você não irá se arrepender, e se já experimentou, acredito que concorda comigo.
sábado, 14 de maio de 2011
Jameson - Irish Whiskey
É fabricado na destilaria Midleton, que fica na região de Cork, e é misturado e engarrafado na Old Jameson, destilaria original da marca localizada na cidade de Dublin. Foi Fundado em 1780.
Diferente da maioria dos whiskies escoceses que são destilados duas vezes, o irlandes Jameson é destilado 3 vezes. Outra característica marcante do irlandês: o whiskey mistura dois tipos de cevada, sendo que um deles germina na água, preservando aroma e sabor leves.
É um whiskey mais suave, com uma fusão dos sabores baunilha, madeira de carvalho e mel, com um toque picante, de caramelo e avelã, e agrada paladares tanto de homens como de mulheres no mundo inteiro.
Atualmente a marca possui 6 produtos, que são:
-Jameson Irish Whiskey;
-Jameson Gold Reserve;
-Jameson Special Reserve;
-Jameson Signature Reserve;
-Jameson Rarest Vintage Reserve;
-Jameson Limited Reserve;
Eu recomendo o whiskey, inclusive o standard de 8 anos, vale a pena experimentar e ter em casa uma garrafa, seu gosto mais suave é bem peculiar, sendo bem marcante, pode ser tomado em várias ocasiões, e agrada mais pessoas do que os tradicionais whiskys escoceses.
sábado, 7 de maio de 2011
Tipos de whisky
É o mais requintado dos whiskys, resultante de bidestilação e envelhecimento de 100% de cevada maltada, além de ser produzido por apenas uma destilaria.
Por ser feito em apenas uma destilaria, cada single malt reúne em sua composição, características particulares de uma região específica da Escócia, onde a destilaria se encontra.
Como exemplos famosos de single malt temos o Macallan, The Glenlivet e Glenfiddich.
Single Grain
É o whisky feito de cereais, como milho, trigo e cevada, não maltadaos, fabricados por uma única destilaria.
Os alambiques usados para destilar o single grain é diferente do utilizado para destilar o single malt, o que possibilita em uma destilação mais rápida e econômica.
Um exemplo de single grain é o Black Barrel.
Blended Malt
É o whisky resultante da mistura de vários single malts, de mais de uma destilaria.
Algumas marcas, usam a denominação Pure Malt, ao invés de Blended Malt, o que quer dizer a mesma coisa, porém, por padrão, definido pela Associação Escocesa de Whisky, o correto é Blended Malt.
Um exemplo famoso de um blended mal é o Johnnie Walker Green Label.
Blended Grain
Produto resultante da combinação de vários single grains de mais de uma destilaria.
A maioria dos whiskys de grãos são usados para compor os blended scotch, mas uma pequena parte de sua produção é engarrafada e colocada no mercado para consumo.
Blended Scotch
É o resultado da mistura de vários single malts com vários grain malts, de diversas destilarias. Normalmente, a proporção é de 60% de whiskys de grãos e 40% de whiskys de malte. Misturas com mais de 40% de malte, possuem maior qualidade.
Buscando maior harmonia entre os single malts que irão compor o blended, algumas destilarias depositam os maltes escolhidos em grandes tonéis por um período aproximado de 6 a 8 meses.
Alguns dos blended mais conhecidos são Chivas Regal, Johnnie Walker, Ballantines, Famous Grouse, J&B, etc.
Como exemplo de composição de um blended, veja como é feito o J&B:
-6 whiskys de grãos
-6 single malts das Highlands
-21 single malts de Speyside
-5 single malts de Lowlands
-4 single malts de Islay
Famous Grouse - O blended whisky maís vendido na Escócia
Seu nome é originário de uma ave selvagem típica da Escócia (Grouse).
Esse blended também é chamado de Phillippa, nome da filha de Matthew, que desenhou a ave do rótulo da garrafa.
Sua fabricação ocorreu pela primeira vez em 1897, por Matthew Gloac, na cidade de Perth, na região das Highlands. E atualmente, a marca pertence ao Edrington Group.
Atualmente 8 produtos compõem a gama de whiskys da marca, sendo os blended de 8, 10, 12, 18 e 30 anos. Além do Black Grouse (blended de 8 anos), Snow Grouse (blended grain de 8 anos), e o Famous Grouse Gold Reserve, um blended premium de 12 anos.
Eu já tive oportunidade de tomar o Famous de 8 anos e de 12 anos, e na minha opinião, são os melhores blended whiskys de 8 e 12 anos que já tomei, ficando na frente dos famosos Red Label e Black Label, do Ballantines, e dos ótimos Chivas, Old Parr, Buchanans, etc.
É um whisky que vale a pena se ter em casa, e recomendo profundamente.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Puro Agave no ar!
Também vamos avaliar e degustar diversas bebidas, colocando opiniões sobre cada uma delas.
Se você gosta de cerveja, whisky, tequila, vodka, rum, cachaça, vinho, pisco, etc, esse é o lugar certo para você aprimorar seus conhecimentos, descobrir algumas curiosidades, e conhecer novas marcas e sabores.
Bem vindo!